Uma, duas, três…
Perdi as contas de quantas vezes!
Caía fundo no poço,
e sabia que era por um moço,
que nunca soubera quem é.
Talvez um encontro, um café…
Um não, um sim, ou é ou não é!
Caiu um dia aos seus pés,
mas por fé o perdeu.
Quanta dor, meu Deus do céu!
Passei do fundo não, com o véu,
pois aprendi que o amor não é fel,
e que não é preciso ser fiel,
pois as verdades ferem
mais que o não dito.
mais que o não dito.
Até mesmo porque fico,
sempre a imaginar:
sempre a imaginar:
Por que tamanho mar?
Se ao menos soubesse nadar!
Por Mariusa Petri, em 03/08/2018
Por Mariusa Petri, em 03/08/2018
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