É doce como mel,
mas ardilosa como serpente,
Julgou-a, elogiosamente.
Deseja apenas ser dona de si,
em lutas constantes,
contra o senhor de suas ações,
aquele que a impede de servir:
o ego.
Tal mestre controla a mente dela,
impedindo a unidade com o corpo.
Demora a conhecer o amor,
aquele por si mesma, o próprio;
aquele verdadeiro, sem troca;
Luz que irradia do coração,
que não reage,
apenas age.
11 de fevereiro de 2019
Mariusa Petri
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